Saudades (parte II)

Começou então um pequeno massacre contra aquela deliciosa conchinha, com o meu sexo ferozmente a entrar e a sair do seu leito, acompanhado sempre da leve melodia dos gemidos dela, loucos de prazer. Parei para me acabar de despir, ela levantou-se e escondida atrás de mim, irrompeu a sua mão para a frente do meu corpo e fez oscilar o meu sexo, levou-me quase ao delírio total mas eu ainda queria descobrir todos os segredos deliciosos que aquele buraquinho mágico me provocava e desta vez sentei-me, a ver ela em cima de mim a saltar. Olhei para os seus olhos fechados e para a sua face que deixava transparecer o imenso prazer que estava a viver naquele momento, ocupei-me então de me regalar com os seus grandiosos seios, ora apertava-lhe uma mama, ora chupava o bico de outra, ela pedia mais.
Reparei como ela estava cansada daqueles pulinhos todos, ela pediu-me para eu a montar, relaxada deixou que eu me apodera-se dela uma vez mais. Comecei a comê-la à kanzana, era delicioso, conseguia sentir todo aquele suco vaginal a misturar-se com o meu sémen, era divinal então propus-lhe que me suga-se todo aquele liquido e o usa-se para me fazer um oral violento, tal como eu gosto, poderoso e intenso ao mesmo tempo que a sua mão o acariciava "hum, chupa-mo todo..." dizia-lhe eu já em estado de alucinação, típico de quem está já muito próximo de chegar ao pico máximo do prazer.
Ela deitou-se e então só o meio dos seus belos seios, grandes, me interessava enquanto ela os apertava um contra o outro, estrangulando o meu ser, intensificou-me ainda mais o prazer e acabei por atingir um orgasmo memorável, deitando esperma sem fim tal qual o prazer sentido no momento. Foi bom, muito bom e ela também adorou. Seguiu-se um banho igualmente prazenteiro e delicioso...

Johnny © 2007