Boca gulosa com sabor a mel... (parte II)

Aquela boca era mesmo muito boa e ela usava-a de uma maneira muito especial, que fazia com que um simples oral se torna-se num acto de extremo prazer para mim. Ela queria sentir ainda mais prazer e pediu-me para lhe apertar uma mama, mas eu surpreendi-a e enfie-lhe um e logo outro dedo dentro da sua menina húmida e depois acaricie-lhe o clítoris, ela gemeu de felicidade mas não parou com o desejo profundo que continuava a provocar-me cada vez mais. Sentia-a muito, mesmo muito quente, ardente de um prazer infinito de ser possuída por algo que me pertence e que ela tanto adora. E não tardou até que ela, num repente, saltasse para cima de mim, enfiou todo o meu sexo teso e carnudo no seu buraco lindo e disse-me num tom quase desesperado "come-me á bruta, dá cabo de mim!" e não mais diálogo ouve, a partir desse momento apenas a ouvia a gemer e a gritar, desejosa de mais e mais prazer. Acabámos depois por mudar de posição, ela já mal sentia as pernas então, sentei-a no banco, puxei-a para junto de mim e cravei a minha cabeça no meio das suas pernas, quis sentir-lhe todo aquele calor e humidade a sair furiosamente dentro dela, era bom demais mas naquele momento apetecia-me mais, enterrei-o bem fundo, devagarinho para logo a seguir lhe dar um valente arranque de sucessivas penetrações profundas, com ela sempre a pedir mais até que pouco depois ouvi "oh sim, vou-me vir... ohhh..." vi-a dominada por um prazer de outro mundo, muito característico de uma mulher feliz e realizada, e fiquei ali a olhar e a regar-me com a aquela cena que também me deixava contente e feliz. Sentei-me a seu lado, relaxei um pouco e disse-lhe "agora é a minha vez de me vir...", de um momento para outro, estava ela com o meu tesudo dentro da sua boca a chupá-lo enquanto o agitava com uma mão. Enchi-lhe a boca quando atingi o meu prazer máximo, foi inconfundivelmente bom e agradável! Já mais relaxado e depois de ela ter exprimido toda a sua satisfação, confessei-lhe "tens uma boca gulosa com sabor a mel, adorei!"

Johnny © 2007